Este texto foi construído para a disciplina eletiva “Gênero e Sexualidades”, ministrada pela professora Cristiane Gonçalves, e foi incluído na pesquisa por trazer um viés a mais na discussão da atenção ao suicídio.
Ao escolher essa disciplina, meu interesse inicial era obter mais conhecimento sobre estas temáticas, já que durante a graduação em Psicologia não tive aulas que abordassem essas questões, tão essenciais quando se fala em ser humano ou saúde. Embora no começo eu não tivesse identificado nenhuma relação da disciplina com a minha pesquisa, quando a professora Cristiane perguntou acerca disso, logo me lembrei de um aspecto do levantamento de dados do meu trabalho que havia chamado minha atenção: como estou investigando a demanda de casos de ideação suicida e tentativa de suicídio nos casos que chegaram ao serviço de Saúde Mental onde atuo, estudei os prontuários de usuários que tinham essa característica. E nos dados que coletei, boa parte dos homens trouxeram como uma das motivações para esse ato ou intenção de morte o fato de terem perdido o emprego ou estarem doentes, enquanto as mulheres justificavam seu sofrimento por terem perdido um ente querido ou ainda pelo fim de um relacionamento afetivo. Esse resultado parecia demonstrar qual seria o sentido da existência para algumas pessoas, aquilo que era identificado como significado de suas vidas, e que uma vez ausente, tiraria o sentido de viver. Para os homens, a questão de poder prover; para as mulheres, o sentido era ter um relacionamento, uma família.
Ao longo das aulas, foi ficando mais claro que a questão de gênero tem uma forte marca cultural e social, que é construída. Talvez este aspecto não seja determinante dentro do contexto do suicídio, porém ele existe e deve ser considerado como significativo em alguns casos. A seguir, trago alguns recortes de casos que chegaram ao serviço. Observe que algumas vezes, há uma discrepância no que aparece como motivação para essa perda de sentido de vida e os motivos mais comuns, que elenquei acima:
W., mulher de 62 anos. Após o falecimento do filho (há 24 anos), apresentou alteração de comportamento, agressividade, tentativas de suicídio.
M., homem de 58 anos. O filho de 16 anos suicidou-se por enforcamento há mais de um ano. M. refere insônia, isolamento e diz que já pensou em “se enforcar só um pouco, para entender o que o filho estava sentindo”.
T., mulher de 62 anos. Diz que quando lembra do que sofreu (traição, violência doméstica), fica muito nervosa. “Penso em me jogar embaixo de um ônibus para acabar logo com isso”.
M, homem de 47 anos. Diz que trabalhava em um ambiente estressante, viu colegas de trabalho adoecerem e começou a sentir ansiedade, insônia, “vontade de ir embora”. Refere três tentativas de suicídio (com faca e medicamentos).
S, mulher de 35 anos. Refere ideação suicida. Relata falecimento da mãe em 2009 e suicídio do ex-marido em 2011, com veneno de rato. Ela chegou a testemunhar a morte dele, tentando socorrê-lo.
M., homem de 43 anos. Tentou suicídio cortando os pulsos, após fim de um relacionamento.
W., homem de 49 anos. Divorciado, mora com a mãe e recebe auxílio-doença. Refere insônia, medo, angústia, sentimento de inutilidade, vontade de morrer.
Fiz questão de colocar uma mulher que aponta seu fracasso profissional e um homem que fala sobre a perda de um filho como motivos para a ideação suicida, justamente para quebrar também qualquer ideia cristalizada de que somente os homens sofrem pelas questões profissionais e somente as mulheres adoecem por perdas de pessoas significativas. Mas reforço que é mais comum que cada um destes grupos aponte esses motivos para a ideação suicida ou tentativa de suicídio, talvez até porque se espera, socialmente, que estes sejam os fatores de maior sofrimento, causando uma perda de identidade.
Lopes (2007) faz um estudo que procura problematizar as possíveis diferenças no discurso médico do século XIX sobre o suicídio cometido homens e mulheres, questionando as constituições das identidades consideradas próprias aos homens e às mulheres, estudando assim a diferença entre o que era considerado naquele momento como pertencente ao campo do “masculino” ou do “feminino”. Pela lógica da época, o casamento seria a realização definitiva e absoluta dos papéis sociais, sexuais e naturais destinados a homens e a mulheres. O homem, envolvido com as responsabilidades de chefe da família, marido e pai, não se entregaria tão facilmente ao suicídio por saber que sua família — mulher e filhos — dependia dele. Seus deveres como "pai" e "marido" apontavam na direção de ser responsável pelo sustento da família. A mulher, por sua vez, ocupando-se de suas tarefas de "esposa-dona-de-casa-mãe-de-família" se afastaria do suicídio para cumprir sua obrigação familiar. O homem, compreendido como um ser dominado pela razão teria a inteligência, ousadia e ímpeto como armadilhas contra sua própria vida - por estar constantemente envolvido em grandes trabalhos intelectuais, por concentrar toda sua força, inteligência, pensamento e energia em ocupações que lhe são "próprias", tornaria-se mais vulnerável ao suicídio. Por outro lado, as mulheres, dominadas pela emoção, não teriam a coragem e a força para o suicídio. Dessa forma, pode-se perceber uma tendência: a de pensar o suicídio como uma manifestação essencialmente masculina.
O texto de Lopes dialoga com “A construção da diferença sexual na medicina” (RODEN, 2012). A autora afirma que a partir do Renascimento concebeu-se a noção de diferença entre sexos. “Em termos de estereótipos, os homens seriam sérios e pensativos e as mulheres, frívolas e emotivas” (p. 204). Interessante como a autora aponta que nesse modelo, os efeitos “inferiores” da sensibilidade, como melancolia, por exemplo, passam a ser vistos como característicos apenas de mulheres, ou no máximo, de homens “degenerados” ou “efeminados”.
Acredito que parte dessa construção se mantém até hoje, pois a depressão e outros sofrimentos mentais ainda são vistos por uma parcela da sociedade como “frescura”, especialmente quando se trata de homens. Trabalhando na Saúde Mental, vejo como essas representações aparecem fortemente no discurso dos próprios usuários que procuram o serviço. Uma parte significativa das pessoas que procuram atendimento expressa em sua fala as críticas que recebem de conhecidos e familiares, que não compreendem seu sofrimento e parecem acreditar que basta “força de vontade” para que estes usuários consigam retomar sua vida. Ao fazerem isso, causam novo sofrimento à pessoa que sofre de depressão, ansiedade ou qualquer outro tipo de quadro; pois se agrava o adoecimento com uma culpa que a própria pessoa passa a sofrer por sentir que é responsável por não conseguir dar conta sozinha de seu sofrimento, sua angústia. Esta sensação pode contribuir para o desespero daquele que sofre, e a morte pode parecer ser a única solução para sair do sofrimento.
Trevisan e outros (2012) fizeram um estudo sobre o perfil de mulheres que tentaram suicídio e foram atendidas em um Centro de Intoxicações no Paraná. Em 2008, foram atendidos 444 casos de tentativa de suicídio, sendo que 308 (69,36%) eram mulheres. Os autores observaram 145 (61,4%) mulheres encontravam-se sem ocupação formal (estudantes, donas de casa e aposentadas) e diante disso, trouxeram a hipótese de que a dificuldade em conquistar um emprego, problemática comum aos jovens que estão tentando entrar no mercado de trabalho, poderia gerar um sentimento de incapacidade que levaria à tentativa de suicídio.
Um exemplo disso pode ser o caso de M., mulher de 37 anos, que chega ao serviço referindo insônia, choro e ideação suicida. Durante a triagem, ela diz que sente muita frustração por não ter conseguido uma colocação em sua área. “Com o suicídio, eu resolveria o problema de muita gente, porque antigamente eu era o orgulho da minha mãe, por ter conseguido cursar Direito ... agora, sou uma fracassada.”
O alto número de casos evoluídos para a ‘cura’ (289 casos, ou seja, 96,33%) representou, para os autores, que as mulheres geralmente não desejam o suicídio no sentido de destruição, aniquilamento, mas como fuga, esquecimento, escapatória de sua vida presente. Essa seria a explicação para o uso de instrumentos como medicamentos e nas tentativas de suicídio de mulheres, enquanto que os homens utilizam frequentemente métodos mais violentos, como armas de fogo e enforcamento. Ainda de acordo com Trevisan e outros (2012), as mulheres apresentam diferenças hormonais, metabólicas e estruturais (mulheres apresentam na composição corpórea menos água e mais quantidade de tecido gorduroso do que os homens) que as tornariam mais susceptíveis aos prejuízos associados ao consumo de substâncias psicoativas, principalmente em relação aos danos à saúde e aos contextos sociais, cujos resultados são mais graves.
O estudo “Gênero e Suicídio no Rio de Janeiro”, de Soares e outros (2012) cita um estudo de 1969, que apontava que havia uma diferença entre suicídios, parassuicídios (o nome técnico dado às tentativas fracassadas de suicídio) e pacientes com alto risco de suicídio). Esta pesquisa afirmava que o índice mais alto de pessoas que efetivamente se suicidam seria de homens, idosos, casados, que [numericamente] vieram de lares desfeitos, que são mais independentes, socialmente menos ativos [com baixo capital social], com saúde pobre, bem sucedidos vocacionalmente e que fizeram menos tentativas [porém] mais letais do que os pacientes.
Braga e Dell’Aglio (2013), em uma pesquisa sobre suicídio na adolescência, citam estudos que apontam que mulheres fazem mais tentativas do que os homens. Porém, haveria fatores protetores que contribuiriam para a menor ocorrência de suicídios consumados, como baixa prevalência de alcoolismo, religiosidade e/ou espiritualidade, propensão a buscar ajuda em momento de crise e redes de apoio social e afetiva mais amplas para elas do que para os homens. Por outro lado, havia papéis atribuídos à masculinidade que poderiam predispor os homens a terem comportamentos suicidas, como competitividade, impulsividade e maior acesso a armas letais. Acrescentava-se a esses fatores maior sensibilidade dos homens a aspectos relacionados ao desemprego e ao empobrecimento.
Em uma das entrevistas com os trabalhadores do serviço onde atuo, uma psicóloga traz como experiência marcante o seguinte relato:
“Eu tive uma experiência [...] que marcou assim, a certeza do desejo do suicídio. Não era uma pessoa psicótica, não tinha nenhum quadro psicótico, e foi um desespero social, de não ter mais emprego, de não ter mais como levar comida pra casa, e essa pessoa tentou suicídio esfaqueando o abdômen, e foi pra UTI e assim que ele recobrou a consciência, ele com as próprias mãos arrebentou os pontos ... Pra “retentar” o suicídio. Então eu digo que são vários suicídios. Que alguns que eu já vi nessa história de Saúde Mental, algumas tentativas, a pessoa referindo um arrependimento posterior, e esse não tinha o arrependimento, tinha o desejo marcante dele, por ele tentar com as próprias mãos dentro de uma UTI. Um homem, um pai de família com desemprego há muito tempo. É, tem muito a ver eu acho que com o homem como provedor, esse papel que ele tem na sociedade, de prover a família, então faz, perde o sentido, né, ele não deve se achar mais ninguém, e tenta ser ninguém dessa forma brusca. Depois ele seguiu no NAPS e o pessoal da Assistência Social conseguiu lá uma colocação pra ele e aí ele foi saindo desse quadro pela questão social, não era uma questão psiquiátrica em si, né. Acabou sendo.
Avanci, Pedrão e Costa Junior (2005), citam um estudo em Ribeirão Preto, no qual delineou-se um perfil epidemiológico de 60 casos de tentativa de suicídio atendidos no setor de Urgência Psiquiátrica de um Hospital Universitário no ano de 1993, que constatou que as pessoas que tentam suicídio são na maioria mulheres entre 15 e 29 anos, solteira, casada ou em "união irregular", que pratica o ato suicida em locais familiares, de modo mais impulsivo do que planejado, em decorrência de estados emocionais imediatos a situações de perdas ou transtornos nas relações sócio-familiares, utilizando, ao contrário dos homens, de métodos menos violentos. A pesquisa dos autores, com 72 adolescentes atendidos em uma Unidade de Emergência que tentaram suicídio, trouxe 56 casos (77,8%) do sexo feminino e 16 casos (22,2%) do sexo masculino. A discussão destes resultados interpretou os dados, com destaque para a faixa etária com maior índice de tentativas (44 casos entre 15 a 19 anos) concluindo que neste período seria característico o início de relacionamento afetivo com o sexo oposto, o que também é um fator de grande importância na geração de conflitos e frustrações, podendo predispor a uma tentativa de suicídio. Acreditou-se que as mulheres, principalmente na idade mencionada e em condições econômicas mais humildes atribuem maior valor ao estabelecimento de um vinculo afetivo com um parceiro do sexo oposto, o qual representa segurança e autonomia. A conseqüente perda desse parceiro associado ao período vulnerável e impulsivo em qual se encontra, são fatores predisponentes à tentativa de suicídio, o que contribuem para o aumento na freqüência de tentativa de suicídio para as mulheres.
No levantamento de casos do serviço onde atuo, V., mulher de 42 anos, procura o serviço chorando muito, refere dificuldade para dormir desde que se separou do marido, há nove meses. “Já pensei em fazer algo contra mim mesma, porque eu estou sofrendo muito sem ele, mas não fiz ainda porque não quero deixar o meu filho sozinho ...”.
M, mulher de 55 anos, refere ideação suicida, diz que fica o tempo todo no quarto e não tem vontade de sair. Relata ter ficado viúva no final de 2009, e só depois disso soube que seu marido tinha uma amante e acabou perdendo vários de seus bens para essa outra pessoa.
No estudo de Marin-Leon e Barros (2003), o resultado apontou que a sobremortalidade masculina foi superior a 2,7 suicídios masculinos para cada suicídio feminino. Em 1980-1985 as maiores taxas foram observadas nos adultos de 55 anos e mais; já em 1997-2001 as taxas são mais elevadas nos adultos de 35-54 anos. Entre os homens, os meios mais utilizados são o enforcamento (36,4%) e as armas de fogo (31,8%). Entre as mulheres predomina o envenenamento (24,2%), seguido pelas armas de fogo e enforcamento (21,2% cada); este último ocorreu predominantemente no domicílio (75,7%); já as mortes por arma de fogo e envenenamento ocorreram em maior proporção em hospitais. Diferentemente dos homicídios, os suicídios não apresentam aumento progressivo das taxas com a diminuição do nível socioeconômico.
Há ainda outra questão na temática do suicídio que também pode ser analisada sob esse aspecto de gênero e sexualidades. O preconceito e a intolerância às diferenças ainda geram muito sofrimento às pessoas que são discriminadas e podem contribuir para o adoecimento e o desejo de morte.
M., mulher de 20 anos, chega ao serviço após tentativa de suicídio por medicamentos. Refere que há alguns anos revelou à mãe que era homossexual e foi aceita, porém acreditava que sua mãe não aceitava sofrer esse desgosto e por isso havia tentado suicídio.
Um artigo de Bercito (2011), publicado na Folha de São Paulo, aponta que a discriminação surge como ingrediente-chave nas pesquisas que apontam para a relação entre homossexualidade, juventude e suicídio. “A homofobia está na sociedade e faz com que o gay ache que ele vale menos do que os outros”, explica Lula Ramires, coordenador do Grupo Corsa, que defende a diversidade sexual. Já Alexandre Saadeh, psiquiatra do Hospital das Clínicas, diz que “É um sofrimento muito grande se sentir fora da norma. A discriminação, para alguém que é humilhado em casa, por exemplo, pode se tornar insuportável”.
Teixeira-Filho e Rondini (2012) citam estudos que mostraram que a taxa de suicídios entre adolescentes homossexuais é elevada. Nos Estados Unidos, os jovens homossexuais (de ambos os sexos) representam um terço de todos os suicídios juvenis (enquanto os homossexuais constituem, no máximo, 5 ou 6% da população). A partir de pesquisas de diversos autores, o panorama atual compreende que adolescentes que sentem desejo erótico em relação a pessoas de mesmo sexo biológico podem vir a sentir medo da exclusão e da injúria, acabam se afastando da sociedade, tornando-se vulneráveis à depressão e, em alguns casos, a pensamentos e tentativas de suicídio.
Estes dados apontam que realmente há também, entre os diversos fatores que entram no contexto do suicídio, uma relação com a questão de gênero, e que vale a pena pensar sobre isso nos estudos que abordam a prevenção e da atenção ao suicídio.
Obs: Os dados em itálico fazem parte do levantamento da pesquisa “Cuidado, frágil: aproximações e distanciamentos dos técnicos de um CAPS na atenção ao suicídio”.
Referências
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