“[...] um dos maiores enigmas continua sendo a relação do homem com sua vida e, consequentemente, com sua morte, já que começamos a nos convencer de que a morte é parte da vida e a maneira de morrer é parte integral da maneira de viver de um indivíduo’. (p. XI). Desta maneira, o suicídio está longe de ser um comportamento simples, e ‘qualquer um que afirme que há respostas fáceis, para essa complicada questão humana, simplesmente não compreende a natureza do homem’ (SHNEIDMAN, 1975, p. 1774).
In: WERLANG, Blanca. “Proposta de uma entrevista semi-estruturada para autópsia psicológica em casos de suicídio” (2000, p. 33)
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