"Suicidar é ato inútil e insensato; destrói arbitrariamente o fenômeno individual,
mas a coisa em si permanece intacta. [...]
O suicida quer a vida; não está descontente senão das contradições em que a vida se lhe oferece."
SCHOPENHAUER in O mundo como vontade e representação
(2001, p.416-417).
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