domingo, 27 de novembro de 2016


Para falar sobre prevenção do suicídio, acredito que é preciso ir além de manuais e também mergulhar na literatura de ficção - e compreender que, ao contrário de uma visão reducionista que poderia classificar o fenômeno apenas como resultado de um transtorno mental, ele pode ser visto de forma ampliada, em diferentes versões.  

Os jovens personagens destes livros (que pensam em suicídio ou foram afetados por uma perda - sobreviventes) permitem que haja uma história complexa por trás do ato - como na realidade é.

E ainda podem ser uma forma de trabalhar esse tema com adolescentes. 

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